segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Paz

Deus usa dos momentos dificeis, do desanimo e da tristeza, pra nos trazer de volta pra ele e nos empurrar pra frente. Sinto saudades de Deus, é verdade. E ele está dando o jeito dele.

Tá surgindo em mim uma semente de coragem que há pouco não sentia... mas estou calma.

O homem que está em paz não quer guerra com ninguém.

terça-feira, 16 de março de 2010

Where?


Tenho me procurado por aí. Não sei muito bem onde estou, quem sou, pra onde vou. Não tenho me encontrado ultimamente. Meus valores estão diferentes, minhas necessidades são outras, meus desejos cada vez mais indiferentes.

Meu pranto ou meu encanto... se foram pra onde nem mesmo eu posso saber. O que eu gosto, o que eu posso, o que importa pra mim.


Estou em busca do essencial, essencialmente necessário. O que se faz real, importante e de valor; meu valor. Valores externos precisam perder a importancia como já foram irrelevantes em tempos atrás. O que fica, o que faz sentir, viver, emocionar - o abstrato paupável do que se faz nem um pouco concreto, nem tão pouco objeto, mas o subjetivo.


Preciso transcender ao óbvio, sair do lógico, andar na contra-mão da sociedade capitalista, marxista, consumista, hittlerista, compulsiva. Preciso agarrar minha ansiedade com todas as mãos que eu tenho e criar algumas outras pra soltar e viver... viver e deixar viver.


Hoje eu quero paciência. E paciência comigo mesma, pra depois pensar no resto.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Saudade... ah!

Saudades dos dias de flores, em que a companhia se fazia saudavel e gostosa.
Saudade daquelas risadas, da troca de experiencias, o olhar acolhedor.
Os momentos tristes, em que as palavras, sempre certas, mandavam embora parte da dor e traziam alívio... e com ele sorrisos singelos e felizes, de quem agradece o abraço recebido - mesmo de longe.
E estes, os abraços, sempre aconteciam. Porque eramos disponiveis 30h por dia, fosse pra contar boas novidades ou chorar amargas lagrimas que insistem em cair até hoje. Mas hoje, quem sabia secá-las e transforma-las em motivação para seguir, continuar, viver, aprender... deixou de me acolher.
Hoje diminuo meu tom, abaixo meu olhar, me transformo em ninguém.
Amigos, amigos... um dia voltaremos a ser assim?
Quero tratar-lhe como alguém que amo, que me faz ter sorrisos a mais e dias mais cheios de paz...
Há aqui um lugar, um buraco, um vácuo, aberto - ele pergunta por você. Voce que se foi, que eu enxergo lá atras e olho a frente em busca de te ver, mas o futuro é escuro e no presente em que voce se faz, voce nao é voce; voce é outro alguem.

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